mais-valia do homem mais-ou-menos

ela não existe.

botaréu no arcobotante ou tijolinho que bate-bate

capa do disco Blues Tijolada, do Rob Ross, de setembro de 2016, prevendo a reação vrasileira ao golpe colorido na presidenta, cuja farsa teve clímax no mês anterior.

está fundado o clubinho do Vrasil. então, vamos galera perifa, rumo ao governo da Terra.

na nossa mente vrasileira, BRICS lembra tijolos em inglês. não temos certeza se isso está relacionado com a melodiosa frase que orna este texto como segundo título ou não. fica a critério.

como seria nomeada a persona que representaria o Vrasil na alegoria nacionalista europeia delirante que pariu a francesa Mariane, a alemã Germânia, a reinounidense Britânia, a autorreferente Itália (boa tarde), a suíça Helvetia e a grega Helena?

(digressão) mas não vamos aplicar a regra pra geral não porque aqui respeitamos as prioridades latinoamericaribenhas, portanto a suposta estadunidense não deve se chamar América porque a persona Estadunida fica mais apropriada para a escrita da história do futuro, que, como diz o nome, está por ser escrita.

eu acho que seria Vrasília mesmo.

uma catedral tem nome para cada pedaço da sua construção. serve para orientar quem construir na base do olho. dito isso, o botaréu é responsável por apoiar as paredes da catedral pelo lado de fora, como uma coluna encostada na tal parede.

o arco aparece em vários lugares, dentro e fora do templo, serve pra economizar material, porque gasta mais para botar uma viga entre uma parede e outra em linha reta (também porque circula mais luz e vento no ambiente, mas isso não vem ao caso).

para economizar muito na construção, podemos botar um arco em um botaréu, que fica sendo um arcobotante, que é uma coluna de sustentação de um arco, que por sua vez sustenta uma parede, deixando um vão entre o botaréu e a parede, parecendo uma perna de aranha.

(agressão) em uma escala mais condizente com quem não tem por perto uma catedral para averiguar o que é um arcobotante, a leitora pode olhar para a caneca que for pegar para tomar um café enquanto lê isso aqui e imaginar que a curva da alça da caneca tem o mesmo tipo de sustentação de um arcobotante. vai notar também que a caneca é uma parede cilíndrica em relação ao seu arcobotante e que o arcobotante está para uma alça de caneca como a blusa está para as pernas (muito embora isso não venha ao caso, dado que não estou tentando escrever pegadinhas de prova de vestibular envolvendo partes de canecas e partes de igrejas muito específicas). procura na internet, se estiver ou não satisfeita.

(progressão) de tijolo em tijolo se quebram todas as vitrines. pode ter vírgula ou não, fica a critério. os brix, pra ornar com pix, durex, inox, rolex, fox, sedex, errorex e demais empresas de um certo ex-rico vrazileiro (também conhecido como nouveau pauvre) agora contam com detox de nacionalismo à europeia e vão partir para a nova desordem decolonoglocal.

moeda é o escambau, porque agora tudo no escambo. enquanto Zoropamérica tenta sair do lamaçal, surge no formoso céu risonho e límpido a persona Tijolaça. é o que tem pra hoje.

Val, ouvidora geral e específica também.

Relato sucinto a respeito do fundador da Requiânia sob o olhar do vigia

Renato Requilídio: criticou o vigente regime da Bruzundanga desde tempos que viúvas chamam de outrora, afirmando que nós bilitareos no poder causamos todos os males políticos, sociais e econômicos com que deparamos em qualquer circunstância. ele abominou nosso acordo com o Fundo Mó Otário Intolerável (FUMOI).

Requiles disse que continuamos a ser passados para trás, colonizados, até pelo estadunidos. prega que o povo se organize e vamos galera classes populares, bora reformas da providência, trabalhista, agrária, financeira e tributária e o direito de greve.

Requiliano insiste na luta pela democracia representativa (pra você ver), através da organização partidária (vai que pega no olho), que não deixa a democracia ficar nas mãos de um único líder carismático (quantos líderes carismáticos fazem uma democracia representativa? uma democracia representativa de líderes carismáticos representa os não carismáticos? amanhã, no sacolão repórter, fique conectado).

Requibaldo desde cedo falou mal da proposta da frente ampla do petê, que, para ele, não é muito ampla, nem muito pra frente, posto que exclui liberais e as pequenas e médias empresas e o escambau.

Requisberto é contra a colocação do sindicalista que falou antes dele no que se refere (em sotaque bem paranaense) à ascensão ao poder pelo proletariado, tendo em vista que para ele está suave, está favorável a legalização de todos os partidos clandestinos, para que atuem clandestinamente junto às classes populares sem impedimentos.

Requintino disse tudo isso para estudantes universitários.

chama o bedel!

repertório

leitora alfabetizada em sacolão reconhece este padrão.

introducinha

imagine o chão de um ônibus. se você lembrar que existe um relevo no piso (que tem finalidades importantes para a física do busão), que o relevo do piso tem um padrão de formas paralelas e perpendiculares entre si, que formam um tabuleiro de xadrez estilizado e que, por estas características, tem a aparência de algo muito difícil de limpar, então você tem repertório.

1. repertório e sacolismo

desde tempos memoriais e de outrora, temos deixado registros da nossa delével presença e feitos na face desta astronave desgovernada que habitamos. seriam tempos imemoriais se não tivessem registro, ainda que a gente lembrasse individual e coletivamente. como isso não vem ao caso, vamos aos factos.

alguma vez na sua vida você se sentiu como uma sacola plástica? provavelmente não, sabendo que a sacola vai ter uma vida maior que a sua, embora você possa imaginar isso usando suas sinapses. também já está na hora, pois você será lembrada na escrita da história do futuro especialmente por tudo que deixou para as gerações vindouras e sucedentes, especialmente pelas sacolas.

2. parágrafão de desintoxicação e revelação de efeitão nocivão

sacolão tem noção da propagação sem noção e da destruição de tartarugão. consideramos uma ofensão ao ambientão o desperdício de sacolão com dispensação no lixão.

a recomendação, portanto, reside na produção e reprodução massiva de sacolão, sem moderação.

desdobramentos da recomendação para otimização de resultados consiste em que produção de sacolinha, sacola e sacolão e respectiva reprodução sejam redirecionadas tão somente para a manutenção da escrevinhação.

3. tudo que tá escrito

defendemos que tudo que tá escrito seja assim na forma de sacola. se o textico for maior, sacolão. de menor, sacolinha.

também sugerimos revisão da abnt que regula o formato e o material dos livros e respectivas folhas, que precisam mudar de nome para sacolivros e sacolhas. ou não.

apesar da dificuldade de manuseio das sacolhas em um sacolivro para acessar os texticos, será providencial a manutenção das alças, preservativo memorial da função primordial do sacolão, da sacola e da sacolinha, que consiste em ser portadora das coisas, não necessariamente suas, fica a critério.

existe quem seja contra e fala mal do sacolão. mas o sacolão… o sacolão… sacolão é uma experiência estética desagradável, porém bem acabada. e vai durar enquanto existir internet. menos que uma sacola no ambiente.

conclusinha

somente uma sacola pode salvar sacolão e, de quebra, salvar a Terra da catástrofe ambiental, afetando especialmente as prezadas leitoras. neste sentido, recomendações extraordinárias são necessárias, como a criação de um programa do governo federal para alfabetização de tartarugas (e quem mais assim se identificar) em sacolão. porque aqui não é romance.

ass.: lina, indignada com o supremo e com tudo.

“quem vai punir o ladrão de merenda?”

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quem punirá os puníveis impunes?

imagens impunemente ilustrativas.

Val.

burocracia canabial

UNIVERSIDADE FEDERAL DO SARAVÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HERMANAS
DEPARTAMENTO DE PETREFIOLISMO

PROGRAMA DA DISCIPLINA
CÓDIGO HP420

Pa nois fica bruxão.

escribas da internet na luta pelo preservativo internético ou uma cópia descarada porém moral com fins de espalhar a palavra e docu mentar o sacolismo

Pena que não é de dinheiro.

Neste caso, é sobre preservativos. Aqui vai um, deste tópico assaz porque deveras relevante, posto que assunto do maior interesse da população geral e também da específica, que é o

MANIFESTO PEGACIONISTA

Depois da fragmentação do sujeito só sobraram os corpos. O sujeito tem de ruir para aparecer o corpo.

(deontologia)

Regra número um do pegacionismo: na dúvida, pegue.

Regra número dois do pegacionismo: pegue, mas não se apegue.

Corolário da regra número dois – sem compromisso.

Regra número três do pegacionismo: Mais vale pegar que tropegar.

(descrição)

O pegacionismo é uma teoria inclusiva, quem tiver dando mole, vamos incluindo.

O pegacionismo é um movimento com conteúdo.

O pegacionismo é leveza com pegada.

O pegacionismo é um fato consumado.

O pegacionismo é a melhor, e mais gostosa, resposta para o ceticismo.

(Conferir supra a regra número um, segundo a qual “na dúvida, pegue”.)

O pegacionismo é formador: desde a infância brincamos de pega-pega.

O pegacionismo é pragmático, se pegou, tá valendo.

O pegacionismo é mais profundo que ele mesmo.

(bricolage literário)

O pegacionismo nasceu com o Brasil.

O amor veio antes da ordem e do progresso.

“Quando o batel chegou à boca do rio, já ali estavam dezoito ou vinte homens. Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse as suas vergonhas. Traziam nas mãos arcos e setas. Vinham todos rijamente em direção ao batel.” Pero Vaz de Caminha

 

“Se pica-flor me chamais,

Pica-flor aceito ser,

Mas resta agora saber,

se no nome, que me dais,

meteis a flor, que guardais

no passarinho melhor!

se me dais este favor,

sendo só de mim o pica,

e o mais vosso, claro fica,

que fico então pica-flor.”

Gregório de Matos

As almas se batem, mas os corpos, os corpos se compreendem

“Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.

A alma é que estraga o amor.

(…)

As almas são incomunicáveis.

Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.”(A arte de amar, Bandeira)

“A pele é o que há de mais profundo” (Paul Valéry)

“Quanto mais poético, mais verdadeiro.

[E quanto mais gostoso, mais poético.]” Novalis, inserção nossa

“O homem provavelmente não passa de uma espécie de fenda na ordem das coisas.” (Michel Foucault, “As palavras e as coisas”)

Na dinâmica pegacionista, a boate é o lugar de trabalho de minhas frases: fraseio; “é o corpo olhado, e não mais o corpo escutado, que toma uma função fática (de contato), mantendo, entre a produção de minha linguagem e o desejo flutuante de que se nutre essa produção, uma relação de vigília, não de mensagem. A boate é, em suma, o lugar neutro: é a utopia do terceiro termo, a deriva para longe do par demasiadamente puro: falar/calar-se”. (Roland Barthes)

Como a Antropofagia, o pegacionismo só pode ter ligações estratégicas com Freud. Subscrevemos a reforma terminológica realizada pelo antropófago: “o maior dos absurdos é por exemplo chamar de inconsciente a parte mais iluminada pela consciência do homem: o sexo e o estômago. Eu chamo a isso de “consciente antropofágico”” (Oswald de Andrade, Retificação de Freud, in: “Os Dentes do Dragão”).

(bricolage filosófico)

“Não penso, logo pego.” Descartes

variante “Pego, logo existo” idem

“Pegacionistas do mundo, uni-vos!” Marx

“A pegada atual é a melhor das pegadas possíveis num universo de infinita contingência.” Leibniz

“Sobre o que não se pode falar, deve-se pegar.” Wittgenstein

E, para o Estagirita, deus é pegacionista: move o mundo sem se mover, como o amado move o amante.

O pegacionismo se diz de muitas formas.

1. Teologia pegacionista:

Pelo baixo-ventre, alça-se os céus.

2. Fenomenologia do tempo pegacionista:

I. Peguei.

II. Estou pegando.

III. Vou pegar.

3. Epistemologia pegacionista:

Sensualismo francês.

4. Teleologia pegacionista:

A causa final é como um amante que move sem ser movido.

5. Política pegacionista:

A terceira via é a mais gostosa.

O pegacionismo não é um relativismo. Mas por que deixar de dar umas reladinhas também no relativismo? Ele pode não ser a melhor fundamentação do conhecimento, mas certamente é a mais (com sotaque carioca) goxxxtosa. Uma espécie  de último tango em paris, ou melhor, o último carimbó em Belém, já tramado pelos penetras do (último do império) baile da ilha fiscal.

o pegacionismo é a metafísica alemã e o empirismo britânico levados e elevados à selva. Nada que o sensualismo francês não tenha feito acompanhado de um bom tinto. Os  milhares de milhões de chineses(as) são a prova cabal do pegacionismo. Daí sua universalidade, ou melhor, sua pegabilidade.

Todos sabem que quem não tem lugar à mesa certamente no cardápio está. O pegacionismo, agora assentado, não retirou sua carne do cardápio. Queremos ser devorados … curvar a tradição (como “la prière d’insérer” do livro do Bataille) (*dar uns amassos na tradição – daí o princípio “pegue mas não se apegue”)

Sem o baixo ventre os humanos alçariam os céus.

Não existe ninguém sem o baixo ventre

Logo,

Todos somos pegacionistas.

O pegacionismo é o axé que faltava ao kama sutra, a pilantragem ausente (jamais alcançada, apenas sonhada, e não confessada, por aquele insípido macarrão de hospital chamado jurgen werther) ao jovem Werther e, porsupuesto, aquela apalpadinha (caliente) safada (mão boba ontológica) na leveza do ser. Não por acaso as últimas palavras de um(a) eminente pegacionista foram: (com voz rouca, aveludada) “saibam que minha vida foi…. uma delícia!!!”

A essência do pegacionismo é a transitoriedade: os critérios são provisórios, as certezas efêmeras.

Há comunismo e há o comenismo.

(sensualinguística e teoria erótico-literária)

Pegar, verbo bitransitivo.

O corpo leva ao misticismo ou o misticismo leva ao corpo?

Na poesia arcaica, a palavra manifestava a ordem cósmica; hoje a palavra consubstancia o cosmo, a palavra se fez ato.

Antes, a linguagem servia para mostrar as fissuras da alma. No pegacionismo, revela as dos corpos. Com efeito, o pegacionismo se preocupa muito com a língua, que muito além da linguagem, revela o corpo.

Há poetas que voltam-se para o passado. Outros, para o presente. O poeta pegacionista volta-se para o futuro, próximo e palpável.

Hoje, na literatura, todo mundo está tentando se enfiar no entrelugar.

Pé cá, pé lá.

ou melhor pecado, pelado.

Em síntese, a vida é fluxo, ou pelo menos deveria ser.

E o vazio imaginário, cada um preenche como bem quiser.

A estética se destila na mesa do boteco.

(física da pegada)

Segundo a dialética do atrito, no contexto pegacionista, a disputa é uma distensão temporária que levará os corpos a se aproximarem ainda mais.

Sob o ruído das cidades, os corpos não se escutam – o que se propõe é o passeio, não a interlocução.

De fundamentação safada, a perspectiva pegacionista representa uma virada gostosa …

(vox populi)

Bem diz a sabedoria popular:

Caiu na rede, é peixe.

Na noite, todos os gatos são pardos.

Aquilo que sabe bem ou é pecado ou faz mal.

Mãos frias, coração quente.

A noite é boa conselheira (mais que boa, ótima!).

(pegacionismo cósmico)

O pegacionismo implica o mordecionismo; pegar sem morder não é pegar.

Vivam os antropófagos, que nos ensinaram a devorar o outro, ou melhor, seu corpo!

Viva a brasilidade que deu ao mundo o cosmopolitismo antropofágico!

o manifesto pegacionista é de um cosmopolitismo enraizado. Situado no espaço e tempo, uai: aqui, agora, o que rolar.

N. B. O pegacionismo não é irrefutável, mas é irresistível.

h.linea@yahoo.com

Faz o que tu queres sem ser um tecnocrata

Professora Conceição apavorando jornaleiros na rodinha deles em Piratininga, 1995.

No dia em que a Terra parar,
quero que pare perto do bar.
Você que é jovem, revolucionário, pesquise Maria da Conceição Tavares.

Um oferecimento educacional e doutrinário de Sacolão Incorporações.

as recadas paroquiais de Koranbangrê

Pinguela na Guaiciara com a Pitanga

as edis de Koranbangrê encaminharam uma dezena de recadas paroquiais à intendente deveras municipal, começando por quem vem primeiro ou por quem escreveu.

a recada protocolada e protocarimbada pela edilícia-mor, Edy Clubber (LSD) demandou a troca da pinguela da Guaiciara com a Pitanga por uma obra de alvenaria, na bairra com radinha. “a vilania cancloma mais espaça para encher de nada e automóvelas naquela sonora divisã intramunicipala”, argumentou a corajosa.

Malha Shady (VHS) e Dercy Guiné (VHF) canclomam na paróquia que a Ki-suko (Kompanhia Interbairros de Serviços e Urbanização de Koranbagrê) proceda a profilaxia, maquiagem e harmonizaçã facial da praça do Paço Deveras Autárquico e Municipal (PADAM). solicitam, outrossinha, retoque e aplicaçã localizada na parquinha e ponhaçã da segunda palanque de dependurar rede, que só tem uma lá (como que dependura rede, daí?). a dupla baseia sua recada paroquial na preocupaçã estética com a espaça pública e também porque tem quermesse e é onde acontece as festas da Consciência Negra.

já Farcia Carteira (PEGAESSA) requereila (caprichei aqui) a capinagem da cemitéria de matinhas (também não entendi, mas como ela é cabeleileila-leila, pode ser alguma campanha nova da Jaquiti), na beira da estrada Gayracá. também querela (ou quer ela) uma passarela (aloka) na esquina da Marechala com a Tancreda. “onde não tem quebra-mola, bee, as mona racha a cara na Jaguara veloz. várias acidentas já aconteceram na cruzamenta”, lamenta.

Jaburu da Crossfox (QRB), da partida invejosa, também quer ela sua própria quebra-mola, na esquina da Comendadora Norberta com a Engenheira A. Rebouças, na Santa Cruza (coincidentemente onde ela mora). “esta é uma reivindicaçã legítima das quatro rodas da minha crossfox”, revela a edi-vilã.

Vila Obrera

a vice-edilícia, Aursa Horsa (PSS) encaminhou duas recadas da Vila Obrera: instalaçã de uma ponta de ônibas na Catanduva, na porta da Igreja. emenda ela uma lombada na Dona Anastácia (ah, pronto, todas quer a lombada delas agora). tal indicaçã resulta das pedidas da comunidade feitas pela Aursa. “quando Estive na quebrada, as Cinderela repassaram todo o B.O. e botei meu nome na rodinha, pra negociar com a intendenta a atendimenta de ambas”, termina Horsa.

Minta Roseira (OSPB), solicita uma cerca na cemitéria (de novo, caraca!) Santa Antônia, na vila obrera . segunda ela, a recada justifica por ser lá uma “Campa Santa”, local em que muitas mantêm uma relacionamenta espiritual com familiares e amigues (e um relacionamento abusivo com o lençol freático). “também evita ou minimiza a saída ou a entrada de almas penadas sem controle dos porteiros”, avisa Minta.

Cleita Tamanqini (TCC) requereila profilaxia e cauterização das bocas de loba da Dalva Bibas Bulle e Agenora Maciela Bibas, da bairra Ládão-KaMinha, para a devida desobstruçã e arejamento da buraca. “a entupimenta das galerias pluviais é uma constanta, por conta da acúmula de resíduas sólidas não recicladas, indevidamente acondicionadas lá e não colocadas de maneira segura, adequada e lubrificada para a devida recolhimenta”, hablou.

Tamanqini também é autora de uma segunda recada paroquial, requereila cascalhar a estrada Santa Carlota, Alta da Ria das Mortas, só pela nomenclatura mesma (sem noçã).

sem mais. eilas.
messalina.

nota de rodapúdio II: nota de repúdio ao repúdio

você, caro leitor, que não entendeu nada até aqui: funcionou.

é para te inducar esta experiência pedagógica ludo-traumática.

a gente pega no olho. por isso agora, o texto é facico de ler. pa vê se dessa vez foi.

tem muita gente que fala mal do sacolão, mas o sacolão…

o sacolão…

está chegando no saite pornográfico xis, que não é da xuxa.

recentemente, a tendência tem sido “seja sua própria marilene moitas”, que é o ludo-trauma auto-impingido.

registrado em data variável conforme aplicação do calendário do Gregório na ocasião da psicografia deste textico. guayrá, pindorama ou província da requiânia.

valéria messalina, a de nome completo/salomé, didática só por hoje